Aninhado nas ladeiras calcárias de uma aldeia pequena em região de Paris, este jardim é o jardim de minha infância.

 

Ele foi usado para experimentar o conhecimento das plantas, tanto para a estética de suas associações para a sustentabilidade de sua coabitação.

 

Ele  tomou o nome de Hopuna nos anos noventa, enquanto seguindo várias viagens em Polinésia.

 

Hopuna em Tahitian é uma evocação das águas e seus esboços: acumulação de água quieta, claro e profundo, balança ao longo dos bancos entre os quais água clara cristalina é segurada.

 

Este nome sintetiza o que me motiva na criação de um jardim: a procura  para a paz benéfica das lagunas polinésias, com a tentativa de transpor suas cores , seu brilho, e seus nuvens.